Quantity de serviços prestados no Brasil sobe 0,3% em junho e renova recorde da série histórica | Brasil

Em maio, houve alta de 0,2% (após revisão de dado divulgado inicialmente como aumento de 0,1%).

A alta na série com ajuste sazonal foi maior que a mediana das estimativas de 23 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo VALOR DATA, de estabilidade. O intervalo das projeções ia de recuo de 0,5% a alta de 0,4% em junho.

Na comparação com junho de 2024, o indicador teve alta de 2,8%. Neste caso, a expectativa mediana do mercado, pelo VALOR DATA, period de alta de 2%, com projeções de alta entre 1,1% e 2,8%.

O resultado em 12 meses até junho é de aumento de 3%. No primeiro semestre de 2025, avançou 2,5% ante igual período de 2024.

Com o desempenho de junho, os serviços estão em patamar 18% superior ao do pré-pandemia, em fevereiro de 2020.

A receita nominal dos serviços prestados no país subiu 0,4% em junho, ante maio. Na comparação com junho de 2024, a receita de serviços teve alta de 7,5%. No primeiro semestre de 2025, o aumento foi de 7,7% ante igual período de 2024. O resultado em 12 meses, também até junho, é de expansão de 7,9%.

Apenas o segmento de transportes teve alta na passagem entre maio e junho entre as cinco atividades acompanhadas pela PMS.

O quantity de transportes avançou 1,5%. O destaque, segundo o IBGE, veio das empresas que operam com o transporte rodoviário de cargas e o aéreo de passageiros.

No campo negativo, as atividades no grupo de outros serviços recuaram 1,3% e eliminaram quase todo o ganho de maio (1,5%). Os serviços prestados às famílias, por sua vez, registraram a terceira queda seguida, com recuo de 1,4%. Nesse período, a perda acumulada é de 1,8%.