Riot Video games e B3 fazem parceria para levar educação financeira ao público de ‘League of Legends’ | Empresas

As ativações vão acontecer durante os jogos do chamado Circuito Desafiante, a segunda divisão do campeonato nacional de “League of Legends”, cuja temporada começa no próximo dia 17 de março.

“O cenário de esportes eletrônicos evolui constantemente, e acreditamos que preparar a nova geração de profissionais vai além do desempenho dentro do jogo”, diz Juarez Fraga, diretor de negócios e parcerias da Riot Video games.

“Unir o potencial competitivo de ‘League of Legends’ com a educação financeira reforça nosso compromisso com um ecossistema mais sustentável e com o desenvolvimento da comunidade de esportes eletrônicos”, completa.

O público que acompanha o campeonato terá acesso a conteúdos exclusivos em redes sociais e durante a transmissão dos jogos, que vão trazer personalidades do universo dos esportes eletrônicos falando sobre saúde financeira.

O objetivo da Riot Video games, que é controlada pelo conglomerado chinês Tencent, é levar educação financeira para o público majoritariamente das gerações Z e Y que assistem aos jogos de forma que iniciem suas trajetórias com uma melhor gestão de renda.

No decorrer do ano, jogadores profissionais do Circuito Desafiante também terão a oportunidade de realizar uma imersão na área financeira para aprender mais sobre o tema com profissionais da B3.

Ainda na parceria, o jogo de estreia do Circuito Desafiante no dia 17 será realizado na Enviornment B3, espaço no centro de São Paulo onde antes funcionava o pregão viva-voz da bolsa.

“Vimos na parceria entre a B3 e a Riot Video games o potencial para levar educação financeira para um público interessado em video games e que talvez tenha dúvidas sobre mercado financeiro”, diz Christianne Bariquelli, superintendente de educação na B3.

A B3 quer conectar esses dois universos por meio de analogias entre as estratégias utilizadas nos esportes eletrônicos com a construção da diversificação de carteira de investimentos e melhorar tomada de decisões sobre dinheiro, afirma Bariquelli.